Primeiro gostaria de expor toda a minha acmiração pela moeda de um real que circula atualmente, acho que ela só perde para os dobrões de ouro da época do Império, onde realmente existia a cara e a coroa.
Voltando ao foco principal, que me põe a escrever, fico impressionado com os tamanhos das moedas que circulam atualmente em nossa economia. Primeiro vem a suntuosa moeda de um real, reluzente, prateada e dourada, grande e bela; logo após vem a moeda de cinquenta centavos, em duas versões, a magrinha e a gordinha. E advinhem só? A gordinha é mais bonita, mas destrói mais as carteiras de couro por conta de ssu volume. Aí vem primeira discrepância, a moeda de vinte e cinco centavos é maior que a de cinquenta, é dourada enquanto a outra é prateada e tem quase o mesmo tamanho da de um real. Por quê?
Bom, vamos a moeda de dez centavos, duas versões, assim como a de vinte e cinco. A dourada é muito bonitinha, gosto dela, e só.
Segunda anomalia, a moeda de cinco centavos é linda quando nova, parece com as medalhas olímpicas de bronze, mas rapidamente ficam velhas, feias e sujam as mãos do nosso Brasil.
Qual a lógica usada na escolha dos moldes das nossas moedas?
Ah, esqueci da moeda de um centavo, pequenininha, acho que o pessoal das lojas de R$ 1,99 deram sumiço nelas.
Mistério!!!
A ERVA DO CAPETA E O ODOR CONTAGIANTE DE NOVA YORK.
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Nação desenvolvida é "phoda"! Isso mesmo com PH. Enquanto
aqui no ...
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