quarta-feira, 22 de julho de 2009

Silvinho Gato Mole



Se alguém perguntar no futuro quem iniciou esse moleque, eis a prova do crime.

Xenita e Brida!


Vou dizer o que me faz bem:
Chegar fim de semana, vestir uma bermuda, me despir do trabalho e farrear com essas duas pretas aí de cima que são as minhas provedoras do amor mais inocente que pode existir. Carinho, devoção, confiança, amor... Tudo de graça.
Quer mais?
Não vou dizer que gosto mais dos animais de estimação que das pessoas, mas afirmo com todas as palavras que gosto tanto dos meus animais de estimação quanto das pessoas que amo.
Exagero?
Não. Preferência.
Não devo satisfações.
Se me criticarem, que não façam muito perto.
Pode haver reação.
Se me apoiarem, que bom.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

A preguiça e a tragédia.

Dia desses morreu uma mulher perto do meu escritório. Morreu atropelada, foi atravessar uma rua de trânsito intenso e velocidade alta a menos de cinquenta metros de uma passarela.
Sempre vou lamentar as tragédias, mas existem fatos já anunciados, que mesmo assim pagam pra ver.
Com tanto bandido na rua empunhando fuzil, tanto motorista imprudente fazendo barbeiragem e tanta gente valente a troco de nada, podemos nos considerar verdadeiros sobreviventes. Pra quê colocar a própria vida em risco se expondo dessa maneira? Pressa? Preguiça?
Não vale a pena, não existe segunda chance.
Que Deus perdoe essa pobre alma, porque atravessar a rua debaixo da passarela é suicídio.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Mensagem do Idoso

Se meu andar é hesitante e minhas mãos trêmulas,
Ampare-me.
Se minha audição não é boa e tenho de me esforçar para ouvir o que está dizendo,
Procure entender-me.
Se minha visão é imperfeita e meu entendimento é escasso,
Ajude-me com paciência.
Se minhas mãos tremem e derrubam comida na mesa ou no chão,
Por favor, não se irrite, fiz o melhor que pude.
Se você me encontrar na rua, não faça de conta que não me viu,
Pare para conversar comigo, sinto-me só.
Se você na sua sensibilidade me vê triste e só,
Simplesmente partilhe um sorriso e seja solidário.
Se lhe contei pela terceira vez a mesma história num só dia,
Não me repreenda, simplesmente ouça-me.
Se me comporto como criança,
Cerque-me de carinho.
Se estou com medo da morte e tento negá-la,
Ajude-me na preparação para o adeus.
Se estou doente e sendo um peso,
NÃO ME ABANDONE.

Autor desconhecido.

segunda-feira, 6 de julho de 2009


Paulo Tamburro,


só para fazer um paralelo com a sua postagem no FOTOFALADA, http://tamburrofotofalada.blogspot.com/2009/07/hora-da-verdade.html, segue uma imagem que mostra o quanto é possível acreditar na beleza interior.


Um abração.